Depois de apreciar uma receita afrodisíaca com ostras e camarões, ao lado da morena com o quadril acentuado e o corpo lembrando as curvas de um violão, Marcos, músico de carteirinha, segue o caminho da estrada procurando inspirações para uma nova canção.
Durante o percurso, ao som do seu antigo ídolo que cantava as curvas da estrada de santos, Marcos, por descuido, perde o controle do veículo, derrapa e sobra na curva que fica próxima a um motel. Ele no auge da sua produção musical não perde tempo. Entra no motel, ao lado daquela morena, toma uma ducha para relaxar e agarra o violão (de cordas).
A morena, já sentindo os “efeitos calorosos” das ostras apreciadas pela manhã, fica irritada e sem entender aquela situação, reclama: – querido, afinal o que viemos fazer aqui. Ele, que durante a ducha já vinha pensando na melodia, para não perder muito tempo, toca a nova canção inspirada nas curvas do amor e depois sem dizer uma palavra, larga o violão e agarra a morena, que a essa altura já estava encantada com a bela melodia.
A música não fez sucesso nenhum, os dois se entenderam bem, a noite terminou quente e a imagem é só para ilustrar.
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